domingo, março 15, 2009



Mito ou verdade!!!!????

Todo homem é canalha por natureza






MENTIRA
. O homem não é canalha. Só se dedica diariamente a comer o máximo de mulheres possível. Se der para traçar um exemplar de cada DNA, então, sensacional. Prima, melhor amiga, melhor amiga da amiga, colega de trabalho, desconhecida, famosa, pouco importa. Quanto mais experiências adquiridas e somadas antes do casamento, melhor. Isso, sim, é o importante, Fod.... até nao poder mais . E a futura mulher que agradeça.


Já sei!!! muitas meninas vao ler isto e dizer (Machista, Chauvinista, Porco, tem o cerebro ligado ao Pénis e etc e tal , mas é a pura verdade nós homens somos assim!!!

terça-feira, fevereiro 17, 2009

Já tenho lido merdas que parto o coco a rir...

Mas esta é demais!!!
Parabens ao autor "



Punheteiros Anônimos

Álvaro era o maior punheteiro de sua turma de amigos já na infância, quando tinha lá seus 12, 13 anos. Não tinha um só dia em que o rapaz não batia duas ou três bronhas na privada de seu quarto. Uma de manhã, depois de acordar, uma depois do almoço (“pra facilitar a digestão”) e uma antes de dormir, pra relaxar.

Nos fins de semana, quando não precisava ir para a escola, o número se multiplicava. Cinco punhetas aos sábados e mais cinco aos domingos eram uma boa média. Aquilo, no entanto, se tornou uma obsessão. Com o passar dos anos, Álvaro começou a se desafiar. Certa feita, estabeleceu uma meta: bater 15 punhetas num sábado.

Era aniversário de seu avô, que completava 70 anos com um grande churrasco, mas o rapaz optou por ficar em casa. Ficaria o dia inteiro em seu quarto para cumprir a meta estabelecida. Álvaro acordou cedo (colocara o despertador para tocar às 7h30). Às 8h, já gozara a primeira do dia. Faltavam-lhe mais 14 descascadas. E assim, com intervalos de 45 minutos, em média, era uma boa ida ao banheiro. Usava revistas, filmes pornôs (sempre com duas gatas se pegando) e pensava nas amigas e colegas gostosas para se animar.

Com o passar dos anos, ao chegar à idade adulta, a coisa só piorava. No trabalho, pedia licença nas reuniões para ir ao banheiro. Qualquer coisa lhe dava vontade de bater uma punheta. O chefe ligava e lhe dava uma bronca? Punheta. A secretária lhe dava um sorriso mais bonito? Punheta. Ele ganhava um novo cliente? Punheta. O dia tinha sido estafante? Punheta. Quando se tornou chefe, sem que ninguém entendesse, pediu a instalação de uma tevê portátil em seu banheiro. Explicou que precisava ficar o tempo todo ligado nos telejornais. Bobagem. Queria mesmo era ver pornografia pesada.

E a questão não era falta de sexo. Bonitão, Álvaro era o maior comedor do escritório. Estava sempre a bolinar as moças a sua volta. Com Ana, uma de duas namoradas, passava 3 horas no motel. Dava três trepadas. Chegava em casa e, antes de dormir, batia uma punhetinha sagrada. Na vida adulta, sua média eram cinco punhetas diárias, tanto durante a semana quanto aos fins de semana.

Ficou noivo de Clarice, uma gostosa sem precedentes que trabalha num escritório instalado no mesmo prédio do emprego de Álvaro. Transavam como loucos. Mas Álvaro não deixava a punhetinha. Ao contrário. No dia do casamento, a tensão lhe fez bater 9 punhetas. A sexta bronha foi batida 5 minutos antes de Clarice entrar na igreja. Sim, Álvaro bateu uma punhete pré-nupcial no banheiro do padre Augusto.

Durante a festa do casório, Álvaro batera mais duas. Durante a noite de núpcias, entre as duas trepadas daquele noite, outra punhetinha amiga. O casamento, porém, era feliz. Até o dia que Clarice começou a desconfiar da maluquice do marido.

Começou a reparar nos barulhos do banheiro durante os banhos matinais do esposo. Descobriu revistas pornográficas, vídeos escondidos e coisas do tipo. Um belo dia, pegou-o no flagra, às 3h25, batendo punheta em plena madrugada. Tiveram uma conversa séria. “Não sou doente. Apenas gosto de uma punhetinha, meu amor. São 4 ou 5 por dia, coisa pouca”, justificou o marido.

A frase não mereceu qualquer resposta. Dois dias depois, Álvaro estava no P.A., os Punheteiros Anônimos. Chegou atrasado para uma reunião do grupo, num bairro discreto da cidade. Uma sala com iluminação razoável, dez cadeiras postadas em círculo e homens de todo tipo participavam do encontro. Um senhor com barba ruiva de uns 65 anos. Um garoto de 17, com uma camisa do Che.

Um nerd de 30 anos com uma blusa do Atari. Um gordinho de 30 e poucos anos, que trajava um boné do Yankees, estava com a palavra. De pé, falava: “Olá, amigos, estou há 9 dias sem bater uma bronha. Tem sido um grande esforço, mas é reconfortante saber que consigo resistir. Há dois dias, joguei fora todas as minhas revistas de sacanagem. Os DVDs ainda estão lá. Não consegui doá-los, mas sei que é questão de tempo”, falou, para depois receber um aplauso efusivo dos companheiros.

“Boa noite, sente-se conosco”, disse um deles, ao virar-se para Álvaro. Ele obedeceu. Ouviu algumas história semelhantes à dele. Mas nenhuma tão intensa. Quando o rapaz revelou seu recorde de 15 punhetas em um só dia, viu os companheiros boquiabertos. Sentiu-se mal com aquela surpresa. Imaginou que pudesse encontrar ali ajuda e conforto e não incredulidade.

Deixou o P.A. para nunca mais voltar. Procurou, então, um sexólogo. Em terapia de casal com o especialista, Álvaro e Clarice, enfim, encontraram a solução. Todas as punhetas de Álvaro, a partir daquele dia, seriam batidas pela esposa. No trabalho, ele teria de se segurar, mas em casa, em locais públicos, no trânsito, em casamentos, cemitérios, na casa da sogra ou em qualquer outro recinto no qual a esposa pudesse estar junto, caberia à ela o trabalho de tocá-lo. “A bronha, meu amor, agora é por minha conta”, dizia Clarice ao esposo, a cada punheta. Viveram, assim, felizes para sempre.

segunda-feira, fevereiro 16, 2009


Coisa Linda!
A minha Filhota
....
Para a minha Peixinha com Amor


O homem pensa.
A mulher sonha.

Pensar é ter cérebro.
Sonhar é ter na fronte uma auréola.

O homem é um oceano.
A mulher é um lago.

O oceano tem a pérola que embeleza.
O lago tem a poesia que deslumbra.

O homem é a águia que voa.
A mulher, o rouxinol que canta.

Voar é dominar o espaço.
Cantar é conquistar a alma.

O homem tem um farol: a consciência.
A mulher tem uma estrela: a esperança.

O farol guia.
A esperança salva.

Enfim, o homem está colocado onde termina a terra.
A mulher, onde começa o céu!!!

Victor Hugo

sexta-feira, fevereiro 13, 2009


Dia dos Namorados!


Será que dá resultado esta ideia??????

quinta-feira, fevereiro 12, 2009


Fosga-se!!!
Que bicho feio..
.


DEPOIS DA MULHER JACA, MULHER MELANCIA, DA MULHER MORANGO, DA MULHER FILÉ... EIS A VEZ DA MULHER BUCHO... OU QUEM SABE A MULHER "WHAT THE FUCK IS THAT?"




È isto o que eu chamo de Mulher com pressao.

F`dase pera ai que eu já venho.































domingo, fevereiro 08, 2009


Oi Pessoal!

Estou aqui á uns Dias com um dilema na carola que nao consigo resolver.
O meu Médico diagnosticou a minha doenca com um nome que eu nao sei "COPD" pois cá o camarada anda com umas tosses já ám varios anos, e agora a cerca de dois meses junto com a especturaccao ou seja o "cuspo" vem sangue junto?????
Ora bem!
Eu como nao sou um tipo que entenda muito ou nada de Medicina fiquei naquela...
Será que tenho Cancro? Vou morrer novo? Tenho tuberculose...enfim! aquelas merdas todas que poem um tipo a pensar.
Depois de várias investigaccoes na Net fiquei na mesma!!!!!????
Gostaria de saber o que essa porra do COPD é em Portugues, pois cá o rapaz já uns anecos que só fala Alemao e nao sabe se explicar na nossa lingua (nao estou armado em Frances de Alcochete que depois de dois Meses na Franca só fala Frances, pois o meu caso é outro, Mulher alema, filhos Alemaes e só falo Portugues quando o Rei Faz Anos, e nao esquecer que sou Portuga de gema e orgulhoso e ainda sei mandar umas bacoradas valentes.)
Mas nestas Merdas da medicina nao me sei explicar!!!! Burro talvez!!!!!

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

Cada vez estou pior!!!
Depois de tres anos e meio!
Comecei a Fumar de novo.

POEMA DEL REGRESO

Vengo del fondo oscuro de una noche implacable
y contemplo los astros con un gesto de asombro.
Al llegar a tu puerta me confieso culpable
y una paloma blanca se me posa en el hombro.

Mi corazón humilde se detiene en tu puerta
con la mano extendida como un viejo mendigo;
y tu perro me ladra de alegría en la huerta,
porque, a pesar de todo, sigue siendo mi amigo.

Al fin creció el rosal aquel que no crecía
y ahora ofrece sus rosas tras la verja de hierro:
Yo también he cambiado mucho desde aquel día,
pues no tienen estrellas las noches del destierro.

Quizás tu alma está abierta tras la puerta cerrada;
pero al abrir tu puerta, como se abre a un mendigo,
mírame dulcemente, sin preguntarme nada,
y sabrás que no he vuelto... ¡porque estaba contigo!

José Ángel Buesa